domingo, 24 de maio de 2009

Falando o que se pensa!

Atualmente sou grande fã de Dr House. Todo almoço paro para assistir um capítulo dessa série que mostra um doutor (House) nada ético dando diagnósticos improváveis para doenças estúpidas. Mas que se não fossem diagnosticadas levariam os doentes para o outro lado do mistério. Ele seria educado e as pessoas mortas, nada interessante para essa profissão.

Esse fator nada ético do Dr House permeia um desprendimento social que eu muito gostaria de ter. Porém, para ter esse desprendimento social o cara tem que ter culhões, e ser muito, mas muito foda no que faz. Primeiro, minha criação católica não me permite ser totalmente sincero, segundo a minha profissão não me permite acertar sempre. Qual desenvolvedor faz um sistema que compila na primeira tentativa? Pelo menos se eu errar ninguém morre, aliás, ninguém além do meu superior.

Dr House não existe, as pessoas não resistiriam a tanta sinceridade e com certeza o matariam como aconteceu na caverna de Platão. Apesar de não ter o desprendimento social do House, recebi uma tirinha no orkut com a seguinte mensagem: É a sua cara! Será que eu assisto de House pq me pareço com ele ou me pareço com ele pq assisto House? Nossa, isso daria uma boa propaganda de bolacha. Vou anotar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Enforque-se nas cordas da liberdade.