Ontem assisti God Bless Ozzy Osbourne, documentário produzido por Jack Osbourne e sua mãe Sharon. Nele, é mostrada a distância que existe entre o ídolo vocalista do Black Sabbath e o fanfarrão de The Osbournes. De um delinquente juvenil ao príncipe da "fuck" das trevas em pouco mais de 60 anos, uma hora e meia de filme e uma cabeça de morcego.
O documentário traça a caminhada de Ozzy até os dias de hoje, sua infância de miséria, suas inseguranças, sendo elas as bases para a sua entrega total ao mundo das drogas. Mostra o quanto a morte de seu pai e do guitarrista Randy Rhoads o influenciaram negativamente, e como ele não aprendeu a lidar com sua vida e suas perdas. Seria esse um triste cenário, se ele não estivesse vivo até hoje, e não tivesse alegria em entrar no palco para cantar No more tears.
Jack deixa claro, junto com os irmãos e meios-irmãos, o quanto Ozzy foi um péssimo pai, sempre ausente e bêbado. Tudo isso para viver o clichê sexo, drogas e rock and roll.
Vale a pena assistir, principalmente para ver o que aconteceu com Ozzy desde o final da série The Osborunes, cenas raras e depoimentos sobre um dos maiores ídolos do rock.
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